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Inscrições abertas para o Prêmio Paulo Freire da educação pública

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nscrições podem ser feitas pelo endereço http://bit.ly/PauloFreireAlerj

Estão abertas as inscrições para a primeira edição do Prêmio Paulo Freire, que será entregue pela Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) em outubro deste ano. O prêmio, que foi aprovado pela Casa em maio de 2018, tem como objetivo destacar a atuação de profissionais de educação de escolas e universidades da rede pública que promovem ações inovadoras na educação. As inscrições serão feitas pela internet até o dia 06 de setembro.

O prêmio homenageia um dos maiores educadores do país, Paulo Freire, criador da “Pedagogia da Libertação”, referência mundial da área pedagógica e atual patrono da educação brasileira. “Com esta iniciativa temos a honra de realizar uma dupla celebração: aos profissionais da educação, e ao educador que soube articular teoria e prática na perspectiva de uma educação pautada pelo diálogo, pelo reconhecimento dos educandos como sujeitos do ato pedagógico e da sua realidade concreta como objeto fundamental no processo de construção do conhecimento”, destaca o presidente da Comissão, deputado Flávio Serafini (PSol). A escolha dos premiados ficará a cargo de uma comissão de avaliação que será instituída por ato da Comissão de Educação.

A homenagem vai contemplar um total de oito áreas de atuação: projeto político-pedagógico; experiência com alunos do Ensino Fundamental; Educação Especial; Educação de Jovens e Adultos; Ensino Médio, Pós-Médio, Técnico ou Profissionalizante; do Ensino Superior; do Ensino à Distância; e de experiência pedagógica na área de Inovação, Ciência e Tecnologia.

A viúva de Paulo Freire, Nita Freire, agradeceu a homenagem ao marido e destacou como positiva a iniciativa do prêmio que incentiva os educadores do estado. “Diante de tantos ataques à educação brasileira e a seu patrono, reivindicar o legado de Paulo Freire em experiências cotidianas pulsantes em diversas salas de aula e escolas do Estado constitui um ato de denúncia dos desafios postos à garantia plena ao acesso à educação como direito, mas também anúncio da disposição permanente de luta dos protagonistas do fazer pedagógico – profissionais da educação, estudantes e paisresponsáveis”, concluiu Nita.