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Cordeiro continua investindo na educação inclusiva

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Ações ampliam conhecimentos de professores municipais

IMPRENSA CORDEIRO – CIDADE EXPOSIÇÃO

Garantir uma ampla abertura de debates e fazer com que a geração de aprimoramentos se converta também em novos conhecimentos para os professores da Rede Municipal de Ensino. Esses foram os objetivos da Secretaria de Educação de Cordeiro ao realizar, no final de agosto, numa parceria com Escola/Curso Resolve, palestras ministradas pela professora Gleice Vasconcelos.

Ao abordar os temas ‘TOD’ (Transtorno Desafiador Opositor) e ‘Autismo e Letramento’, o conteúdo dos encontros também serviram para marcar as comemorações da Semana da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, que acontece anualmente no período que compreende os dias 21 a 28 de agosto. A ação oportuniza à sociedade momentos de reflexão quanto às garantias e deveres de todos na igualdade de inclusão.

E quando o assunto é inclusão, Cordeiro tem exercido de forma bastante satisfatória o seu papel, o que se ratifica, segundo estatísticas da própria Secretaria de Educação, pelo fato de o município hoje contar em sua rede com 23 profissionais de apoio escolar, entre mediadores, intérpretes e cuidadores,  capacitados a assistir com excelência aos alunos matriculados no município que possuam deficiência, transtornos globais de desenvolvimento, altas habilidades ou superdotação.

Quanto à assistência a esses alunos, eles recebem atenção para que haja uma completa adaptação curricular e participam de atividades diferenciadas com instrumentos de avaliação diversificados, além de terem também a garantia da confecção do Portfólio Individual do Aluno, que contém todos os registros anuais referentes ao processo educacional. Assim, a educação cordeirense aposta que ‘incluir seja muito mais que apenas a inserção na escola’.

“Inclusão significa também garantir a permanência desse aluno no ambiente escolar, fazendo com que ele se sinta parte do meio e participe ativamente das propostas oferecidas. É necessário olhar com os olhos do coração, pois esses sim ensinam conteúdos relevantes para o resto da vida”, aponta Laís Prata, coordenadora de Educação Inclusiva da Secretaria de Educação.