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Projeto ‘Papo Cabeça’ é apresentado a estudantes macuquenses

Desmistificar a atuação do Conselho Tutelar junto às crianças da Rede Municipal de Ensino, mostrar a importância do trabalho dos conselheiros no cotidiano das famílias e expor as reais ações por eles executadas no município. Com essa missão, na última segunda-feira, 4, representantes do CRAS/Macuco (Centro de Referência de Assistência Social), visitaram o CIEP Municipalizado Honório Peçanha, no bairro da Reta, para um bate-papo informal com os alunos.
Acostumadas à abordagem com crianças, as profissionais Claudia Bonan e Marília Leopoldino, com auxilio dos próprios componentes do Conselho Tutelar de Macuco, apresentaram o Projeto ‘Papo Cabeça’, que será desenvolvido por intermédio do SCFV (Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo). Esse, por sua vez, é organizado de modo a prevenir situações de risco social, ampliar trocas culturais e de vivências, desenvolver o sentimento de identidade, fortalecer vínculos e incentivar a socialização e a convivência comunitária. Em Macuco, serão beneficiadas crianças e adolescentes com idade entre 7 e 14 anos.
Segundo a assistente social Claudia Bonan, durante a visita ao CIEP foi possível conhecer melhor a realidade dos alunos, que participaram de duas dinâmicas de grupo onde foi levantado o tema ‘Respeito’. “Creio que tenha sido muito proveitoso, pois com as palestras, Marília e eu conseguimos estimulá-los a refletir sobre o valor dos amiguinhos em sala de aula e no dia a dia, fazê-los entender a necessidade do bom comportamento e ainda aguçamos a compreensão sobre o quanto eles influenciam diretamente em nossas vidas”, comentou Claudia.
Foi apenas o primeiro passo na aproximação com as crianças e adolescentes desse trabalho de prevenção, cujas atividades serão constantes ao longo do ano visando à contribuição para a formação de cidadãos mais conscientes sobre seus direitos e deveres. “Quando abrimos os horizontes do conhecimento e da sensibilidade desses estudantes, temos a certeza de que eles irão ser parte integrante da luta por uma sociedade mais justa e igualitária”, concluiu a assistente social.